Simplesmente metafísico, o sonho

Nunca me tinha rido tanto num sonho. O Ricardo orava a sua fé sportinguista, e o blog publicava-lhe loas de hooligan portista. Lá do seu cantinho, o Francisco ironizava em azul-e-branco, e o blog publicava-lhe hinos ao glorioso. Coisa de boulevard, mas com os rostos perplexos em alta definição. Estranhamente, Freud apareceu no fim, estendido no divâ: “Menino, o tema aqui é Deus. Porta-te mal.”

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