A caixa

Braga é uma cidade periférica. A coisa nota-se em pequenos pormenores. A caixa Dylan, por exemplo. Impossível encontrá-la por aqui. Apenas o duplo com o mais conhecido do melhor. Ainda perguntei nos hiper que tinham o duplo, ficaram a olhar para mim — que caixa? E aquele calafrio quando entrei na recentíssima Fnac-Braga e nos expositores apenas vislumbrei os minguados duplos. A caixa?, perguntei com medo da resposta. Estava noutro lado. A ver se ao menos em matéria de discos e encomendas dos ditos... E apenas falo das coisas de maior circulação. A ver...

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