O fado é apenas o cais de partida, o resto passa-se lá longe, onde só há música e modos de a viver. Um esmero na palavra e na sua sonoridade, um requinte inventivo na instrumentação, uma voz sem alardes, perfeita no seu retraimento, que obriga a ouvir.
Companhia nocturna # 84
Luís Mourão
13.11.10 |
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