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Há dias que se prendem à memória
como se fossem o nome de um morto.
É o primeiro poema, mas é sobretudo verdade para a segunda parte do livro, "Retratos de mulheres", onde todo o amor é matéria de memória e distância, sem ser elegíaco nem impossível.
"Em cidade estranha" tem traços de flaneur, olho pictórico e uma alma estóica (quer dizer, sensível, não crente, não desesperada).
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