Pode-se viver a vida em tribunal. Ou pode-se tentar começar a saber. Pergunta-lhe: qual é a cor do mar quando não estou ao teu lado? Mas tens de saber ouvir. No fim, talvez lhe possas dizer: vai lá então para o teu mar. Ou aceitá-lo em silêncio. Como a erva cresce em qualquer lugar. O resto, como sabes, é má literatura.
[depois do fim, 22: epílogo]
Luís Mourão
6.9.06 |
0 Comments
|
This entry was posted on 6.9.06
You can follow any responses to this entry through
the RSS 2.0 feed.
You can leave a response,
or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário