Minimal, despojamento, musa parca – como quiserem. Dezassete brevíssimos poemas, entre o espírito do haiku e a notação ostensivamente banal em busca de amplificação significante. Que acontece porque é mais um livro de Adília Lopes, depois de muito silêncio. Por si mesmo, pouco saberíamos que fazer com ele — wait and see era o mais apropriado. Apanhar ar existe como suplemento a uma obra — e todo o suplemento é convite à re-leitura do todo.
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Luís Mourão
16.1.11 |
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