Ouço os homens do lixo, o camião a dar a volta no fundo da rua. Parece-me uma parábola em movimento para o artigo que tento acabar. Parábola?! Devia era ter um cesto dos papéis maior e despejá-lo mais amiúde.
Estado deste blog
Companhia nocturna # 47
Driving Miss Laura # 15
Quarta-feira, 11 de Março, RTP2, Sociedade Civil, entre as 14h e as 15.30h: Laura Ferreira dos Santos, Rui Nunes e Feytor Pinto discutem a questão das directivas antecipadas.
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Pois, o template... o que tu queres sei eu
Um pequeno engano, tudo menos trágico, colocou a data do Colóquio em 6 de Novembro, quando de facto aconteceu nesta última sexta-feira, 6 de Março. A sala esteve na mesma cheia, o debate foi a espaços animado — e sim, o cartaz foi substituído a tempo.
Agora, de volta ao trabalho. Acabo de verificar, por um link de um blog especializado em aniversários, que o Manchas fez três anos precisamente em 6 de Março. Passar-me-ia ao lado, o que de certeza não seria trágico. Três anos? Hum... Em manchas, não creio que seja idade que se detecte a olho nu (olha que sim, diz-me dali o esteta apontando com desgosto resignado o template).
Driving Miss Laura # 14
Integrada no ciclo “5ªs Feiras do Direito na Almedina”, uma organização conjunta do Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados e da Livraria Almedina, com a colaboração da Ideias Concertadas, Laura Santos estará à conversa sobre “Eutanásia e Suicídio Assistido: Questões Éticas, Políticas e Legais”.
Dia 5 de Março, quinta-feira, pelas 21h, na Livraria Almedina do Estádio Cidade de Coimbra.
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Companhia nocturna # 46
Deixar Barcelona, deixar New Jersey. Andrew Bird é aquele senhor que vive num celeiro, basicamente no meio de nada. Diria que isso se nota na música, mas se não o soubesse bem poderia dizer outra coisa qualquer. É bom termos a que nos agarrar para dizer estas coisas, sobretudo se estamos no meio de nada. A cada um a sua morada singular, de cada um a sua travessia pelo nada.
48 # 12 (reposição)
Deriva # 4
Primeiro seduzes o amor, depois seduzes a morte. Cada coisa a seu tempo, se tiveres a sorte de teres um tempo para cada coisa. Há quem troque a ordem destes acontecimentos, e também isso pode dar uma boa história. Tudo pode dar uma boa história. Mesmo que não seja uma boa história, tudo pode dar uma história que seja tua. A cada um o seu pó singular, de cada um o seu vazio derradeiro e universal.