Em 1969 eu não sabia sequer o que era um disco. Quando soube, adolescência alta, a minha música nunca passou por Amália, nem lá perto. Não estava à espera disto. O que há aqui de fado “corrido” (é assim que se diz?) não me interessa. Mas o resto, as canções — o resto é terrível, essa voz vem do início do mundo e vai para os fim dos tempos, é terrível. Mais que a perfeição, é terrível.
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Luís Mourão
11.2.11 |
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