"Pires com a sua clareza flamejante reforçou a nossa percepção da grandeza de Chopin", diz alguém na Gramophone. Os termos não podiam ser mais exactos, sobretudo "clareza flamejante". Clareza: o contrário da percepção comum do romantismo como arrebatamento. Flamejante: sim, a alma arde, e só ela pode arder.
Vir
Luís Mourão
22.10.08 |
0 Comments
This entry was posted on 22.10.08 You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário