Juros de demora # 3

Não é fácil falar
das coisas que nos matam.
Manuel de Freitas, Juros de demora, Assírio & Alvim, p. 17

Além do mais, é sempre demasiado cedo. Ou demasiado tarde. Mas não é pela questão do tempo, é pela questão do excesso. É sempre demasiado.

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