O paraíso, a verdadeira vida, é tudo ser exatamente igual ao que é agora mas impercetivelmente diferente e melhor [Agamben de cor, por certo distorcido, foi o que me ficou]. O paraíso pode vir com a experiência: viver agora contente com pequenas coisas com que vivi outrora inquieto. O paraíso que está no princípio só pode ser perdido. O paraíso que acontece com o vir da nossa história só pode ser impercetível. Valor da atenção. Da atenção conduzida por nenhum desejo de grandeza (a queda é também uma forma de grandeza).
Momento, razão dois
Luís Mourão
16.4.11 |
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