Começa na pop requintada, acaba no jazz entranhado — uma dupla de fazedores como não há muitas, a verdade é essa (mas a realidade é outra: um país semi-periférico, musicalmente, é nada — mais que terceiro mundo para entrar na world music, menos que país central para entrar na vanguarda ou no mainstream que realmente vende).
PS: por contágio semântico de títulos (que não por programa musical), Chocolate reenviou-me às míticas sessões do Quinteto de Miles Davis de 56. Chocolate, o álbum, deixa-se bem descrever pelos títulos de cada uma dessas sessões; chocolate, a coisa comestível, também.
Cookin / Relaxin / Workin / Steamin
Luís Mourão
12.1.09 |
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