Em todas estas datas, gosto da ideia de interrupção. Interromper a vidinha, olhar alguém nos olhos, por mais distância que haja. Nunca temos a coragem completa de uma vida verdadeira, e sabemo-lo. Inventamos estas datas para não sermos estúpidos até ao fim. Pervertemos as datas que inventamos, mas algo continua a resisitir nelas. Isso é o que conta.
ps: voltarei em janeiro; vocês ficam bem sem mim, mas desejo-vos que fiquem ainda melhor
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