Começa como um Oscar Peterson que tivesse vivido e ouvido o que a idade mais recente de Jason Moran permitiu. E vai por aí fora, quase sempre em composições suas, aos costumes melancólicos dizendo nada. Faltava alguém para, no cimo dos cimos, equilibrar a veia mais lírica de Jarrett e Mehldau. Agora já não falta.
Ten
Luís Mourão
31.8.10 |
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