Reprise # 20
Troubadour
Reprise # 19
Reprise # 18
Delicadeza
No silêncio de ler
Começa a ser um dia como outro qualquer
Reprise # 16
Reprise # 15
Reprise # 14
Reprise # 13
Reprise # 12
Oscilação
Não entre isto e aquilo, mas sobre que força aplicar para a recusa disto e daquilo.
Reprise # 11
O tempo cura. Desde que não nos fixemos no seu próprio movimento de cura. Gastando-o como se fosse nada, ou até possibilidade do agravamento da doença. Esse o preço.
Reprise # 10
de lamber as feridas, a furtiva alegria
Inês Lourenço, Coisas que nunca, 2010
9/11
Reprise # 9
Reprise # 7
Ler nada pode contra a morte. É apenas um ritmo de estarmos vivos, e como a vida sujeito a interrupção definitiva. Acabarei este livro?
Reprise # 6
O fim do meu mundo já aconteceu. Quilómetros e quilómetros de passeio na praia em dias consecutivos, na parte dos aglomerados humanos ninguém a ler. E contudo, eu sei que uma frase destas, em bom rigor, não quer dizer nada que não se possa resumir a uma nostalgia vagamente narcísica, e que, em si mesma, pouco tem que ver com a leitura. A não ser naquela parte em que a leitura é a desculpa culta e legitimada para o próprio exercício do narcisismo.
Reprise # 5
O cânone é um tigre de papel
Acha mesmo que "Existe um conjunto de regras das quais não se deve sair se queremos fazer o que cá se chama literatura"? Serão as tais do abjecionismo metafísico que fo Eduardo diz ter constituído o mito da nossa ficção dos anos 60? Mas mesmo que esse mito o tenha sido de facto (o que concedo com ressalvas), onde está ele hoje a não ser na história que desse tempo literário se tenta ir fazendo?
Retroversão neoliberalismo-século XVI
Reprise # 4
Reprise # 3
Que é uma varanda que abre sobre o mar? Um navio sem ponto de partida ou de chegada.
Reprise # 2
Que há numa varanda? Fundamentalmente, apenas o que fica para além dela.