Há um momento na vida de um leitor intensivo a partir do qual tudo o que lemos se liga visivelmente a quase tudo o que já tínhamos lido. É como se um gigantesco mecanismo se pusesse enfim em movimento. Os seus objetivos são insondáveis, provavelmente inexistentes, mas a magnificência silenciosa do movimento é por si justificação que baste.
No silêncio de ler
Luís Mourão
23.9.10 |
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