Escorreito, irónico e romanesco q.b.. O meu interesse de partida era mais sociológico do que propriamente literário, e nisso não me desiludiu. Não substitui os documentários e os ensaios sobre o “milagre indiano”, mas só a ficção nos dá vidas e pessoas concretas (sim, sim, concretas). Radicalmente, um país não existe. Embora ajude saber coisas sobre isso a que se chama um país. Mas no fim, é sempre sobre pessoas e as suas circunstâncias. E sim, morre-se sempre sozinho, perdendo as pessoas e as circunstâncias.
Fora de tempo # 50
Luís Mourão
27.10.09 |
0 Comments
|
This entry was posted on 27.10.09
You can follow any responses to this entry through
the RSS 2.0 feed.
You can leave a response,
or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário