Pouco se pode dizer a um poeta que nasce, se realmente já nasceu. Para quê apontar-lhe isto ou aquilo, se não sabemos ao certo se é defeito que se corrija ou estilo que se esteja a criar ante os nossos olhos? Podemos sempre recorrer ao trivial "cresça com cuidado e vigilância", "não se esqueça de ir envelhecendo", mas o tempo se encarregará disso (caso seja mesmo um poeta, e caso o tempo não deixe de ser tempo). Melhor ir lendo e sublinhando a lápis. E re-ler daqui a uns anos, de encontro ao que entretanto tiver sido.
Gente vindoura, ainda assim
Luís Mourão
27.4.09 |
0 Comments
|
This entry was posted on 27.4.09
You can follow any responses to this entry through
the RSS 2.0 feed.
You can leave a response,
or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário