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Os seis primeiros fariam parte de qualquer lista de um ano razoavelmente bom, os seguintes talvez não. O filme de Sam Mendes pareceu-me o mais subestimado pela crítica, o de Baumbach aquele que me pede uma segunda visão. Algumas coisas de 2010 estão agendadas para dvd, depois falamos (ou não).

O laço branco, Michael Haneke
Eu sou o amor, Luca Guadagnino
Dos homens e dos deuses, Xavier Beauvais
Um lugar para viver, Sam Mendes
Whatever works, Woody Allen
Um homem sério, Coen
Shuter Island, Martin Scorsese
Um homem simples, Tom Ford
Greenberg, Noah Baumbach
O escritor fantasma, Roman Polanski
O americano, Anton Curbjin

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