Sim, talvez isso muitas vezes exija um esforço sobre-humano, uma auto-vigilância extenuante — não deixar que a nossa dor, individual, intransmissível e sumamente verdadeira, crie os seus pequenos bodes expiatórios. Somos tão miseráveis assim, quase tão involuntariamente miseráveis? Somos.
bloco-notas # 15
Luís Mourão
19.10.10 |
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