Coltrane e Hartman são colossos intimidantes, e o dueto acidental que os uniu em 1963 é uma referência absoluta para todo o amante de jazz. Só que Kurt Elling não é um qualquer. Não há hoje voz masculina no jazz que se lhe compare, nem desafio que o diminua. E os arranjos são perfeitos. A coisa arranha, como só Coltrane sabia; a coisa aveluda por dentro do arranhar, como só Hartman era capaz. A coisa sabe a Kurt Elling em assombrosa perfeição.
PS: é impressão minha, ou ninguém por cá falou disto?
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