Duas estadias em Copenhaga (Agosto de 2006 e Agosto de 2007), duas séries de poemas, mas nada mais alheio ao espírito do lugar ou ao olhar da diferença. A poesia de Manuel de Freitas declina o ocidental mundo que, de tanto ser nosso, indiferentemente nos morre. As pequenas coisas não-poéticas lá estão, a lucidez da morte também ¬— e a música, essa não tão pequena coisa assim (e o amor, ah, o amor, havemos de falar disso, o tão discreto amor mas tão à beira de outra poética, pois, o amor, e a idade, enfim, havemos de falar disso, haverá outro livro, havemos de falar nisso...).
Brynt Kobolt
Luís Mourão
29.6.08 |
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