Com uma economia de meios e uma simplicidade desarmante — o que também evita que os seus setenta e quatro anos se façam notados —, Abdullah Ibrahim revisita alguns dos seus temas num encadeado de vinte e dois movimentos que se ligam como se fossem uma única tapeçaria. Ninguém no jazz tem este sentido da melodia construída como simples figura rítmica progressivamente desvelada, capaz de nostalgia cantante ou de efusividade serena.
Companhia nocturna # 38
Luís Mourão
6.11.08 |
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