Noite alta, fui sacudido (é o termo) por este pensamento tremendista: a democracia portuguesa também teve o seu imprevisível, o vaudeville santanista. Mas antes de ficar acordado em triste e amarfanhada comparação, o sono socorreu-me com um pequeno pormenor técnico: ido a votos, foi o que se sabe. A lição a extrair daqui é que se não falas da política rasteira à luz do dia, ela chateia-te no sono até acordares. A ver se me lembro hoje, quando for tomar café, de exigir que apanhem essa cambada do BPN — preciso duma noite descansada.
De vez em quando [adenda]
Luís Mourão
11.11.08 |
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