Courbet no Grand Palais.
A fila do costume para os hapenning do costume. Mas não há ainda outro modo de fazer isto.
O quadro do cartaz promocional (imagem acima) não é um Coubert “típico”, mas é o Coubert que mais se aproxima daquele modernismo da arte com que a ideia de museu e de retrospectiva fez a sua aliança com o Grande Público. Para todos os efeitos, o Grande Público está ainda a acomodar-se ao modernismo da arte.
Pouco tempo e ambiente, de facto, para “sentir” as paisagens de Coubert. Não é que elas sejam da alma, que não são, cheias da sua empiria. Mas há nelas uma alma antiga a que não se chega imediatamente.
Paris # 11
Luís Mourão
26.10.07 |
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