Giacometti no Centro Pompidou.
A súbita vontade de estudar e perceber profundamente como se vai das suas esculturas cubistas iniciais, cheias de uma volumetria que se agita num espaço delimitado, até a esse corpo fino que se desloca, tão frágil quanto decidido e indomesticável. Mas que de alguma maneira este foi o movimento do mundo que nos calhou — eis o que me parece evidente. Tão evidente, que não consigo ainda começar a explicá-lo.
Paris # 14
Luís Mourão
28.10.07 |
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