O colóquio? Torga vivo era suficientemente audível para induzir os termos com que a si mesmo se lia. Mas mesmo que o não fosse, a sua poesia e o seu diário são explícitos no modo como se auto-interpretam: o privilégio da identidade, do território, do “nativo”. É só agora que a leitura, liberta da tutela de um autor vigilante, encontra a pluralidade de Torga. Mesmo quando isso é feito contra o que Torga achava de Torga.
Paris # 13
Luís Mourão
27.10.07 |
0 Comments
This entry was posted on 27.10.07 You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário