Pela janela, o cheiro nocturno da relva cortada e molhada. Sombras afundadas de verde. Ouvir numa atenção leve, fluida, como um voo de pássaro que apenas se entregasse aos acasos da brisa. Fazer desfazer existir. Coisa próxima, doméstica, abertamente humana. Refrescou.
Companhia nocturna # 62
Luís Mourão
1.7.09 |
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