Janela aberta, vento nas árvores altas ao fundo, escrevo, re-escrevo, avanço, tenho de avançar. Do meu lugar não vejo o jardim, apenas o muro. Do mesmo branco que a página em branco no computador. Quando a laranjeira crescer virá para o meio da página. As palavras poderão pousar como pássaros. Esconder-se de outra maneira. Procurarei no verde sem ter de erguer os olhos.
A vida com árvores # 10
Luís Mourão
11.7.09 |
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