À minha memória, este é o mais longo Outono. Dois dias de chuva e vento e as árvores já estariam nuas. Por contraste com seis anos atrás, em que o Inverno foi súbito, precoce, infinitamente comprido para além de qualquer primavera. Há registos. Isto não chega a ser uma elipse, não exige decifração, nem são sinais de nada a não ser deste Outono doce como forma de vida das cores e da luz. O tempo ensina. A gente pouco aprende. E quase sempre demasiado tarde.
Ainda o Outono
Luís Mourão
15.11.07 |
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