Enquanto andarmos por aqui, é sempre “como se”. Certo, há metáforas melhores do que outras. Ou que nos tocam em lugares do entendimento que nós nem sabíamos que tínhamos. Ou que nos desentendem e nos atiram para fora de qualquer coisa. Mas siga.
Como se
Luís Mourão
12.11.07 |
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