E o pouco que pude ler/ver/ouvir, como soou diferente. Não por profundidade acrescida ou por um súbito sentido secreto enfim revelado — apenas porque em cada coisa era nítido que alguém vivia esse corpo-a-corpo imemorial com o que nos é adverso, com aquilo que mesmo acolhendo-nos não é da precariedade da nossa condição.
Sim, eu sei, é insustentável habitar por muito tempo esse vórtice devorador. Se sobrevivemos, rapidamente voltamos à “crítica” do que lemos/vemos/ouvimos. Não há mal nisso, bem entendido, e há até muita coisa boa. Mas convém saber de que estamos a falar.
Os livros & outras coisas # 2
Luís Mourão
3.12.07 |
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