De quase tudo poderia dizer que são “coisas que vão e fingem regressar / mas já não nos pertencem”. Não há nisso mais que a angústia normal da vida que passa e aquela melancolia que pode ser a grande barragem contra o ódio à existência. E essa liberdade inteira, inútil mas pacífica, de não dar ao futuro os desejos que não cabem no presente.
Ou outono com sol # 3
Luís Mourão
16.12.07 |
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