Fora de tempo # 20

 
A autoridade irónica estabelece-se com um único lance: “O cume do namoro não passou para mim de um modesto outeiro com uma vista sem tréguas. Afinal, para viver feliz, um homem tem que ter de vez em quando uns quantos momentos de perfeito vazio.” (p. 16).  
Romantismo engaiolado e humor negro pela trela, mas passeando por todas as avenidas da vida. É mais do que um aviso, porque é a coisa tão transparente quanto pode ser.

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