É um livro zurzível a quase todos os títulos, e não posso dizer que não tenha sido avisado. Mas o Paulo José Miranda romancista interessa-me, e como o tom dos seus romances deve bastante a uma “costela filosófica”, dispus-me a ler atentamente estes 99 artigos que compõem A América. Vai para o lugar dos “estranhos até ver”: nada que mereça o meu tempo per si, mas talvez alguma coisa disto venha depois a dialogar com um romance que se lhe siga (ou não, o que seria a melhor hipótese para a sua obra, quer dizer, para a qualidade dela).
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This entry was posted on 30.9.09
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