O poder corrompe. E o poder absoluto corrompe absolutamente. Nada de novo nisto. Já todos vimos o suficiente para confirmarmos a regra e admirarmos as excepções.
Num órgão colegial, o poder é da maioria dos votos. Lugar também para a corrupção das alianças de circunstância e as manobras tácticas. Nada de novo nisto.
Mas o mais antigo mesmo, talvez tão antigo quanto a humanidade ela própria e por isso o mais espantoso, é o poder que cada um toma da importância de si mesmo e das suas ideias. O poder de si corrompe moralmente. E o poder absoluto de si é o espectáculo da corrupção moral que envergonha todos os que são obrigados a presenciá-lo.
Aquele órgão só de professores doutores por extenso # 4
Luís Mourão
1.3.07 |
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