Quino muito preocupado com monstruosidades alimentares. Por causa dos mesmos pobres de sempre: ou morrem à fome, ou morrem envenenados. Mas com esta particularidade irónico-suicida: no envenenamento, morrerão também os que lucram com o veneno. É o Manelinho num dos paradoxos finais do capitalismo... [finais? oh santa ingenuidade, coisa ruim não morre; ou só morre no fim dos tempos, como é sabido da teologia, e o fim dos tempos está muito para lá dos nossos tempos]
WC Lectures # 5
Luís Mourão
5.3.07 |
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