Gosto de cada uma das coisas que ele é. Gosto da voz. Gosto do chapéu. Gosto do actor. Gosto do poeta. Gosto do boémio. Gosto do marido. Gosto dos óculos. Gosto do compositor. Gosto do rebelde. Gosto do longínquo. Gosto do olhar. Gosto do ternurento. Gosto do cabelo. Gosto do quase contista. Gosto do marginal. Gosto do desconhecido. Só tenho alguns problemas com a junção disso tudo nos seus álbuns. Esse pequeno problema. Mesmo num grande triplo como este. Mas enfim, é só um problema. Nada de grave. Até porque gosto de cada uma das coisas que ele é.
A Leitora, no seu infinito particular (XLIV)
Luís Mourão
1.2.07 |
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