É também para isso que serve uma tese. Para nos fazer re-ler sem que o tivéssemos planeado. E pelo olhar de um outro. Quase com o sabor de uma pequena escapadela ou de uma diabrura face ao plano "oficial" de trabalho. Porque uma coisa é o que se argui, outra quase sempre diferente o que a propósito, por deriva, retiramos para a nossa própria leitura. E aí, um olhar novo sobre uma simples frase ou um único verso — já é recompensa bastante.
Re-ler
Luís Mourão
23.7.07 |
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