A Kreutzer como há muito a não ouvia. Não é só Repin, é também Argerich. Nem podia ser de outro modo. Certa música: fogo que arde sem se ver.
Tarde (quase) de inverno
Luís Mourão
25.5.08 |
0 Comments
This entry was posted on 25.5.08 You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário