A leitura desliza. A provocação não é codificada, mas uma forma de vida que se afirma apenas por si mesma. Com a quantidade suficiente de auto-ironia e auto-crueldade para ser tomada a sério no seu riso e na sua gravidade sem eloquência. Percebe-se tudo, mas tudo arranha. A vida, é preciso quere-la. Mesmo que as suas variações sejam estranhas, porque “quase todos os tiros que damos são no escuro” (p. 30). É bom que haja alguém a dizê-lo.
Tiros no escuro
Luís Mourão
25.5.08 |
0 Comments
|
This entry was posted on 25.5.08
You can follow any responses to this entry through
the RSS 2.0 feed.
You can leave a response,
or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário