Muitas vezes, não são as pessoas. Porque quando são só as pessoas, facilmente se reconhece o lugar irredutível de cada um, ou a possibilidade de dar passos de entendimento. No primeiro caso vota-se, e segue-se em frente; no segundo caso negoceia-se, e lá se chega a um lugar qualquer.
Muitas vezes, o problema são as ideias a apoderarem-se das pessoas. A seguirem através de um sujeito a sua lógica intrínseca, cerrada, auto-suficiente. E como é sabido, qualquer ideia levada ao extremo da sua lógica absoluta devém louca.
É por isso que, por vezes, as reuniões demoram tanto. No fim a gente pergunta-se porquê, que aconteceu ali, e fica com a sensação de que fomos joguetes de uma força difusa, de uma força que de facto não podemos dizer que pertencesse a algum de nós individualmente.
Terminar [sobreviver # 3]
Luís Mourão
13.5.08 |
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