Há muitas histórias sobre ganhar o amor, ou sobre morrer não o tendo ganho, mas quase nenhumas sobre esse lento “trabalho” que é perdê-lo depois de o termos perdido. São histórias amarrotadas, clandestinas, um pouco sórdidas — mas nenhumas ensinam tanto se de facto quiséssemos aprender sobre a contingência. Acontece que, regra geral, não queremos. E até é provável que haja algumas boas razões para isso.
Coda
Luís Mourão
28.9.08 |
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