Quando, finalmente, vencidas (des)razões que não quero agora recordar, me dispunha a voltar ao trabalho — choveu e trovejou. Intensamente. Parei. Depois parou de chover e trovejar. Continuei parado. Continuo.
Companhia nocturna # 31
Luís Mourão
21.9.08 |
0 Comments
This entry was posted on 21.9.08 You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário