K. nunca imaginou tal coisa. O conceito de saber o necessário acerca da nossa condição era-lhe rigorosamente impensável. Mais do que isso, inútil (apesar de tudo, K. era um homem prático). Nunca ninguém morre em paz, há apenas alguns que estão distraídos e outros indiferentes. Mas não em paz.
K. # adenda um
Luís Mourão
2.9.08 |
0 Comments
|
This entry was posted on 2.9.08
You can follow any responses to this entry through
the RSS 2.0 feed.
You can leave a response,
or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário