Arrefeceu. A noite parece subitamente mais longa.
O trabalho avança de lado, sempre em derrapagem — pouco saberei dele no fim, pressupondo que lá chegarei. Mas escrever o que já se sabe importa muito pouco.
Um dia vou deixar a música a correr, baixinho, enquanto durmo na outra ponta da casa em silêncio. Como quem abre uma fresta da janela para arejar a casa.
Companhia nocturna # 35
Luís Mourão
6.10.08 |
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