Eu sei, eu sei... mas trabalho, trabalho, trabalho. Quase estilo braçal, como às vezes os escritores têm de fazer nos quartos de hotel de luxo (mais nos outros, para sermos verdadeiros). Passa-lhes alguma coisa pela cabeça e vai daí descascam a parede. Por baixo da casca há outra casca, e debaixo dessa outra ainda, tudo o que divide não é senão casca. Isto nada tem que ver com cebolas e Agostinho de Hipona. Eu sei, eu sei — para dizer isto era melhor estar calado.
Pequena teoria da literatura para uso doméstico # 9
Luís Mourão
15.10.08 |
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