Por vezes, a realidade só é real porque sobre ela desce a força onírica de um quadro. Por vezes, a realidade é tão dilaceradamente fugidia que a fazemos ascender à eternidade de um quadro. Não importa por onde começas, porque começas sempre pelo que tens e pelo que te falta. Sem saber distinguir entre ambos.
Pequena teoria da literatura para uso doméstico # 12
Luís Mourão
22.10.08 |
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