Não é fácil falar
das coisas que nos matam.
Manuel de Freitas, Juros de demora, Assírio & Alvim, p. 17
Além do mais, é sempre demasiado cedo. Ou demasiado tarde. Mas não é pela questão do tempo, é pela questão do excesso. É sempre demasiado.
Juros de demora # 3
Luís Mourão
20.6.07 |
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