Barcos. Nomes de mulheres. Um ou outra flor. Nome de um proprietário mais macho ou mais convencido do seu pecúlio. É só na dimensão do recreio ou do luxo que aparece a mitologia, o segundo sentido poético ou a inventividade genial de um nome que se basta a si mesmo. Isto tem uma moral, mas não é nada agradável. Ou isso, ou é irrelevante.
Plano nacional de leitura
Luís Mourão
23.6.07 |
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